POR QUE PARTICIPAR DO IV TORNEIO DAS ESCOLAS DE TÊNIS NO CENTRO TENÍSTICO PARAIBANO?

Por Fernando da Veiga Pessoa

A Ideia do evento é reunir sempre, todos os professores de tênis, juntamente com o maior número possível de seus alunos e interagir com todos os condomínios residenciais da cidade que têm afinidades com o tênis. Pais, filhos, parentes e amigos, durante quatro dias, pela manhã e à tarde, formaram um elo de interação, nas disputas simples entre mirins, adolescentes, adultos iniciantes e profissionais, em que se aprende uma das atividades esportivas mais salutares do momento. O tênis é um esporte essencialmente útil para a saúde, em todos os significados. Desde os sete aos setenta anos. Mas é necessário que o iniciante tenha noções e aprenda a lidar com os seus fundamentos, para não se machucar ou adquirir tendinites. Os professores de tênis atuais são preparados em cursos específicos extra curriculares para orientar todos os atletas iniciantes. Aprender a jogar tênis numa quadra especifica não é o mesmo que aprender a jogar frescobol na areia da praia. O tênis é mais nobre, em todos os sentidos, requer concentração e silencio na expressão mais simples da palavra. O único toque físico, entre você e o adversário, é o aperto de mão, assim mesmo no final da contenda.

06 dezembro, 2016

Nova geração de tenistas jovens se destacam no CTP.

O Centro Tenístico Paraibano, localizado no bairro altiplano cabo branco em João Pessoa- PB, recentemente realizou um torneio de simples - Torneio Relâmpago -, com a participação de alunos e outros interessados pelo esporte, nas quadras de saibro da sede do órgão. O destaque para o evento foi a conquista do jovem atleta Edson Barros, que venceu o experiente tenista Martinho Cunha, na decisão final da etapa, na categoria de terceira classe. Edinho, como é conhecido entre os colegas do centro, iniciou-se no tênis há pouco menos de dois anos, levado pelas mãos do seu genitor e já revela forte afinidade com a raquete e a bolinha amarela, nas quadras de saibro.

Edson e Martinho, no momento da premiação.

Foto © GeoNando

07 maio, 2014

Fotos do IV Torneio das Escolas de tênis no Centro Tenístico Paraibano.


Fotos: © GeoNando

   

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29 abril, 2014

IV TORNEIO DAS ESCOLAS DE TÊNIS - 2014 - Centro Tenístico Paraibano.



O Centro Tenístico Paraibano promoveu no período de 20 a 23 março de 2014, o IV Torneio das Escolas de Tênis de João Pessoa. O evento contou com a participação de cento e vinte e nove (129) atletas iniciantes, amadores, alunos estreantes de vários condomínios residenciais da capital com idades entre seis a sessenta anos.
Cinco professores de tênis e mais três do próprio centro são os responsáveis pelo convite a todos estes participantes. A diretora do centro, Danuza Casado, participou diretamente da organização do   acontecimento, contando com a colaboração voluntária de Ronaldo Lima – conhecido por todos tenistas como professor Marinho e do secretário Uirá Souto, da equipe funcional da entidade.
Os outros tenistas do centro, participantes, foram: Professor Joca e professor Macedo. Os condomínios foram representados por vários atletas iniciantes de ambos os sexos, convidados pelos professores de tênis: Alexandre, Sérgio, Hélio, Igor e Vavado. Para os novos atletas foram definidas as seguintes categorias especificas;
            Classe feminina;
            Aberto sem idade;
            Estreante adulto – aberto, mas só participaram os homens e
            Mini tênis até dez anos – ambos os sexos.
No final do evento a diretora do Centro Tenístico Paraibano atleta Danuza Casado, premiou, com medalhas e troféus, os seguintes atletas:

Primeira classe: Luciano Silva. (na foto à esquerda com Danuza)
Segunda classe: Marcelo Fernandes.
Terceira classe: Leandro Tavares.
Quarta classe: Lucas Montenegro.
Quinta classe: Raimundo Alencar Neto.

Os familiares dos atletas prestigiaram o acontecimento durante todo o processo da disputa esportiva, pela manhã e à tarde.  A contenda contou ainda com a participação de atletas do vizinho estado de Pernambuco e o prestigio de tenistas campeões do nordeste, na categoria de primeira classe. O torneio, foi um sucesso para todas as partes envolvidas, portanto, parabéns ao Centro Tenístico Paraibano.
 
 Fotos © GeoNando: (Foto esquerda: Luciano Silva e Danusa Casado).
                                  (Foto direita: Prof. Marinho, Jadielson Araújo e Danusa Casado)

20 julho, 2011

TÊNIS DE PRAIA - Uma nova modalidade esportiva.



TÊNIS DE PRAIA

Dupla masculina vence etapa de tênis de praia em Baía da Traição. Nos dias 02 e 03 de julho os atletas do centro tenistico Jadielson e Airton venceram a etapa de Beach tennis no litoral norte do Estado. O torneio teve, ainda, a participação de esportistas de Pernambuco e Rio Grande do Norte. A chuva não comprometeu o evento que contou com a presença de público e entusiastas do novo esporte que vem se consagrando no território brasileiro pela facilidade de juntar peteca, frescobol e tênis numa só modalidade esportiva.

REGRAS DE TÊNIS PRAIA – Beach Tennis

Área de Jogo - A dimensão do campo de Beach Tennis na modalidade de simples é 16x5m e de duplas 16x8m, dividido ao meio por uma rede com 1,70m de altura quando jogado em areia a bola corresponde ao peso, medida e pressão, de acordo com o homologado pela I.F.B.T.

A bola aprovada tem uma inscrição Beach Tennis I.F.B.T. Raquete A raquete deve ser homologada pela I.F.B.T. para provas oficiais.

As medidas são no máximo 55cm de comprimento e 30cm de largura.

O objetivo do jogo é devolver a bola recebida, sem ressalto no chão, para o campo adversário. Sorteio A escolha de lado, servidor ou recebedor é feita por sorteio.

Mudança de lado Quando a totalidade dos pontos for impar, os jogadores trocam de lado. Pontuação A pontuação é: 15, 30, 40 ganha o jogo quem ganhar o ponto subseqüente ao 40 (sem vantagem).

Os encontros de simples jogam-se à melhor de 6 jogos e os de duplas à melhor de 9 jogos com diferença de 2 jogos. Em caso de igualdade joga-se um tie-break. Tie-break Quando existe uma igualdade de jogos a 6-6 ou 9-9 realiza-se um tie-break. No tie-break vence o jogador que primeiro chegar a 7 com diferença de 2 ou a outro número com a mesma diferença.

Os jogadores mudam de lado sempre que fizerem 4 pontos. O serviço é efetuado atrás da linha de fundo. No jogo de Pares Mistos o jogador masculino é obrigado a servir por baixo.

Existe apenas um serviço e a bola deve ser atingida antes de tocar o solo. Falta no serviço É considerada falta no serviço se: a bola sair fora da área do campo; a bola atingir um objeto permanente, o jogador entrar no campo antes de bater a bola. Serviço toca na rede Sempre que o serviço toca na rede a jogada terá de continuar. Não existe repetição.

As regras apresentadas são básicas. Situações não referidas ou omissas remetem-se para consulta das regras oficiais.




26 janeiro, 2011

EMPUNHADURAS - TÊNIS, VEJA COMO SE PEGA:

Golpes certeiros, poderosos e com trajetorias exatas das bolas tem inúmeras combinação de muitos fatores para acontecer. Mas o começo de tudo se dá quando você segura sua raquete corretamente. Não importa o quanto você gastou de tempo para achar uma raquete com uma cabeça que você goste, a parte mais importante fica abaixo da cabeça e se dá quando você a segura de forma correta, a escolha da empunhadura para execução de cada golpe muitas vezes é negligenciada por muitos tenistas e deve ser a base para um bom desenvolvimento do esporte. Onde você posiciona sua mão no octógono tem um impacto enorme em cada bola que você bate. A posição em que segura afeta o ângulo da cara da raquete, onde você faz o contato com a bola, e finalmente do ritmo, da rotação, e da colocação de seu tiro. A dificuldade em escolher a empunhadura está em determinar direito qual usar para cada golpe particular. O fato é, não existe uma empunhadura exata e perfeita determinada, cada uma tem suas vantagens e limitações. Mas algumas são claramente melhores para determinados golpes e estilos de jogo do que outras. Este guia ajuda você a pegar melhor na sua raquete.

AS EMPUNHADURAS - Há várias maneiras de explicar como encontrar uma determinada empunhadura, mas o mais simples e o mais confiável é usar a junta baixa de seu dedo indicador como o ponto de referência principal. Os diagramas para cada empunhadura mostram a vista inferior do cabo da raquete (onde o tampão do fabricante é colocado), que tem quatro lados principais e quatro chanfros mais estreitos entre os lados.

EMPUNHADURA CONTINENTAL - A continental é uma empunhadura que você pode usar para todo golpe, é usado como prática padrão desde os dias de calças e saias longas. A continental é usada de início para saques, voleios, overheads, slices, e golpes defensivos. Encontre o continental pondo a junta baixa de seu dedo indicador sobre o chanfro no. 1, que põe o V criado por seu polegar e indicador sobre o alto do cabo. A junta do dedão fica sobre sobre o chanfro no. 4.

VANTAGEM: Bater com a empunhadura continental no saque e em overheads em geral é padrão, porque permite que seu antebraço e pulso fiquem naturalmente pronados através do contato. Isto resulta em um golpe mais explosivo e mais versátil com menos quantidade de stress no braço. Este também é o aperto preferido em voleios desde que usando a cara da raquete ligeiramente aberta para ter o underspin e o controle. Não necessitando ter as mãos modificadas rapidamente na rede, ela pode ser usada para os voleios de forehand e do backhand que são também cruciais nesta empunhadura. Como mencionado, a empunhadura afeta o ângulo da cara da raquete. Quanto mais fechada é a cara, mais elevado e mais distante na frente de seu corpo sua zona da batida deve ser, para que o contato apropriado aconteça. A cara da raquete é relativamente quadrada na empunhadura continental, isso porque os golpes são aferidos abaixo da zona de ataque em relação ao corpo. É por isso que ela pode ser útil em golpes defensivos, bolas baixas, e bolas profundas (laterais ou deixadas) que você esteja atrasado e que consiga apenas esticar o braço para levantar de baixo a bola e passar para o outro lado.

DESVANTAGEM: Você pode bater reto ou com slice usando a continental, mas é duro colocar topspin na bola com essa empunhadura. Isso significa que bater com força e manter a bola no jogo requer que você mire seus golpes muito rente a rede, dando-lhe pouca margem para o erro. E sem essa rotação de segurança(topspin), retornar uma bola fora de sua zona de batida pode ser difícil. Assim a falta da consistência é frequentemente um problema.

PROFISSIONAIS QUE MAIS USAM:
Virtualmente todos, em saques e em voleios.


EMPUNHADURA EASTERN DE FOREHAND
Coloque a palma da mão de encontro às cordas e deslize-a para baixo até o cabo; ponha a raquete sobre uma mesa feche seus olhos e a pegue. Estes são somente alguns dos truques que você pode usar para encontrar a empunhadura eastern de forehand. A maneira mais técnica é segurar a raquete na empunhadura continental e girar no sentido horário sua mão (no sentido anti-horário para canhotos), de modo que a junta baixa de seu dedo indicador deslize sobre um chanfro
 
VANTAGEM: Esta é geralmente considerada a empunhadura mais fácil para aprender o forehand. Ela é versátil, permitindo que o jogador “escove” para cima a parte traseira da bola para gerar o topspin ou “chapar” para fora do tiro gerando mais velocidade e penetração. É fácil de comutar rapidamente entre outras empunhaduras, tornando-se uma escolha sábia para os jogadores que querem ir a rede.

DESVANTAGEM: A zona da batida é mais elevada para fora e mais distante na parte dianteira do que com a empunhadura continental, mas ainda não é uma grande opção para retornar batidas de alto nível. A eastern de forehand pode ser muito poderosa e penetrante, mas por tender a ter uma trajetória mais reta pode também ser inconsistente, sendo difícil de se sustentar em rallies longos. Esta não é a melhor escolha para os jogadores que optam por colocar muito topspin sobre seus tiros e sobreviver aos seus oponentes.

PROFISSIONAIS QUE MAIS USAM: Tim Henman, Lindsay Davenport.

EMPUNHADURA SEMI-WESTERN DE FOREHAND
Movendo sua junta do indicador mais um chanfro no sentido horário (no sentido anti-horário para canhotos) da empunhadura eastern de forehand está a empunhadura semi-western. Esta transformou-se a empunhadura que prevalece para ser usada em golpes potentes da linha base por parte do profissionais, e muitos professores profissionais também estimulam seus alunos a usar este tipo de empunhadura nesta posição da quadra.

VANTAGEM: A empunhadura semi-western permite que um jogador aplique mais topspin à bola do que a empunhadura eastern de forehand, dando ao tiro uma segurança e um controle maior, especialmente em lobs com topspin e em ângulos curtos. Você ainda pode se dirigir a bola com esta empunhadura para bater com um movimento “chapado” e tentar um winner(bola vencedora) ou uma passada. Essa empunhadura também lhe dá o recurso de fazer um swing maior que ajudará a dar mais topspin na bola. Com uma zona da batida mais alta e mais distante para fora e na frente do corpo do que na eastern forehand, Ela é boa para controlar e ser agressivo com bolas de alto nível.

DESVANTAGEM: Você pode ter problemas para retornar bolas baixas com essa empunhadura. Ela fecha naturalmente a cara da raquete, forçando-o a fazer o swing debaixo da bola, e por isso pode ser difícil retornar bolas mais baixas. Isto, aliado a ter que fazer uma significativa mudança para a empunhadura continental na execução de um voleio, é o motivo pelo qual muitos dos jogadores de potentes golpes da linha base raramente sobem a rede para volear.

PROFISSIONAIS QUE MAIS USAM: Marat Safin, Svetlana Kuznetsova

EMPUNHADURA WESTERN DE FOREHAND - Saindo da empunhadura empunhadura semi-western, desloque sua junta mais um chanfro no sentido horário (no sentido anti-horário para canhotos), e você terá uma empunhadura western de forehand perfeita. Olhando para baixo na raquete, sua junta deve estar no lado de baixo. Isto põe sua palma da mão quase completamente sob a raquete. Jogadores especialistas em piso de saibro e que gostam de bater com bastante topspin usam a seu favor esta empunhadura

VANTAGEM:Esta é uma empunhadura que coloca extremo efeito sobre a bola. A posição do pulso força o raquete a “chicotear” severamente acima da parte traseira da bola, gerando o tremendo topspin. Você pode bater a esfera bem acima do nível da rede e ainda colocar a bola dentro da quadra. O tiro resultante terá geralmente um salto elevado e explosivo, empurrando seu oponente atrás da linha de base. A zona da batida é mais elevada e mais distante para fora da linha base do que das outras empunhaduras de forehand. A habilidade de controlar bolas de alto nível é o que faz esta empunhadura ser popular com tenistas do saibro e juniores.

DESVANTAGEM: As bolas baixas podem ser assassinas. Iste é motivo dos profissionais com esta pegada geralmente não se dão bem em superfícies mais rápidas, onde a bola permaneça baixa após o pulo. Também porque, necessita-se de extrema velocidade da cabeça da raquete e força tremenda do pulso para gerar o ritmo adequado e girá-lo. Se não, seus tiros serão curtos e seus oponentes podem atacá-los. Para alguns, é também difícil de “chapar” para fora os golpes, assim colocar as bolas afastando delas transforma-se em um problema. E apenas uasndo a semi-western, a transição para a rede fazendo um voleio eficaz é um grande desafio.

PROFISSIONAIS QUE MAIS USAM: Rafael Nadal, Amelie Mauresmo

EMPUNHADURA EASTERN DE BACKHAND -
Saindo da empunhadura continental, desloque seu chanfro da junta do indicador no sentido anti-horário (no sentido horário para canhotos) e aí está uma empunhadura de alto nível. Se você perfurasse um prego através dessa junta de seu indicador, atravessaria exatamente para o lado direito do cabo (mas não tente fazer isso em casa).

VANTAGEM:Da mesma forma que a eastern forehand, esta é um empunhadura versátil que fornece estabilidade boa para o pulso. Você pode rolar a bola com slice ou batê-la direto para um golpe mais penetrante. Alguns jogadores podem dar slice com a eastern, mas se não é o seu caso uma mudança tênue de empunhadura para o continental é bastante fácil de executar rapidamente. Este aperto também pode ser usado para um saque “patada”, e fazer à transição à rede muito bem para voleios com suavidade.

DESVANTAGEM: Enquanto ela é sólida para o tratamento de bolas baixas, a empuunhadura eastern backhand não é ideal para bater tiros com topspin na altura dos ombros. Pode ser difícil controlar estas bolas, e muitas vezes um jogador é forçado a dar slices defensivos. Você pode ver mais frequentemente esta empunhadura sendo usada quando os saques “patada” são devolvidos por jogadores que saltam acima da zona de batida.

PROFISSIONAIS QUE MAIS USAM: Roger Federer, Lisa Raymond

EMPUNHADURA EASTERN EXTREMO OU SEMI-WESTERN DE BACKHAND -
 A resposta de backhand com a western forehand (a razão pelo qual alguns se referem a esta empunhadura como um backhand semi-western), a junta baixa de seu dedo indicador move-se um chanfro no sentido anti-horário do eastern backhand (no sentido horário para canhotos). Esta é uma empunhadora avançada que somente jogadores mais fortes e mais talentosos tendam a usar.

VANTAGEM: Juntamente com a empunhadura western forehand, esta é uma escolha muito popular entre os jogadores do saibro. Fecha naturalmente a cara do raquete mais do que um western backhand normal e move a zona da batida para mais alto e mais distante fora e na frente de você, fazendo-a mais útil para bater bolas elevadas e a retorná-las com topspin. Alguns dos mais potentes backhands no tênis são prendidos com esta empunhadura.

DESVANTAGEM: Suas limitações são similares àquelas do western forehand. Não é bem sucedidas para bolas baixas, e também é extremamente difícil de fazer mudanças rápidas para uma transição à rede. Os jogadores com este aperto geralmente têm swings longos, elaborados e preferem ficar na linha de base.

PROFISSIONAIS QUE MAIS USAM: Gustavo Kuerten, Justine Henin- Hardenne

EMPUNHADURA TWO-HANDED DE BACKHAND - Não tem como duvidar da popularidade desta empunhadura, mas existe algumas questões sobre a maneira ideal de como posicionar ambas as mãos. Uma das maneiras mais aceitáveis é a de prender a raquete em sua mão
dominante com uma empunhadura continental. Então ponha a sua mão não dominante acima de sua mão jogando-a em uma empunhadura semi-western de forehand.
VANTAGEM: Esta é uma escolha excelente para os jogadores que não são suficientemente fortes para bater um backhand com apenas uma mão. Com uma trajetória mais compacta do que o backhand com uma mão, o backhand com duas mãos confia na rotação do ombro e em um swing eficiente para fornecer potencia aos seus tiros. É particularmente eficiente nas devoluções de saque. É também bom para tiros baixos, e o braço extra deixam-o com mais força para “chapar” bolas que estão ao nível do ombro.
DESVANTAGEM: Por ambas as mãos estarem na raquete, a segunda mão limita um maior alcance do jogador. Assim fazer qualquer coisa (defesa ou ataque) com movimento largos pode ser complicado, especialmente difícil de girar a parte superior de seu corpo quando esticado para pegar uma bola mais longe.A duas mãos também podem tornar-se dependentes do topspin. Bater bolas com um bom slice é muito difícil e isto é pouco natural com as duas mãos na raquete. Soltar a mão não dominante fora do raquete para bater slice ou o voleio é algo desconfortável para muitos jogadores está é a razão para muitos deles não irem para a rede.

PROFISSIONAIS QUE MAIS USAM: Andre Agassi, Maria Sharapova

Por Jon LeveyIlustrações por Craig ZuckermanTradução por Claudiney Thomazette

Fonte: Joomla - INTERNET.


23 fevereiro, 2009

UM CENTRO TAMBÉM PARA TENISTAS CARENTES.


Centro Tenístico Paraibano
Fotos: GeoNando















O Centro Tenístico Paraibano foi criado por um grupo de empreendedores, funcionários de atividades empresariais e profissionais liberais da cidade de João Pessoa em novembro de 1990.

Com a finalidade de incentivar a prática esportiva do tênis na Paraíba, sem fins lucrativos foi formada uma gerencia administrativa composta de três diretorias: Administrativa, Financeira e Fiscal.

A entidade abriga o limite de apenas 100 sócios, dentro de sua capacidade esportiva de servir melhor a todos os que participam do empreendimento. No espaço físico do órgão existem 05 (cinco) quadras de saibro, uma edificação simples com pavimento superior, lanchonete, banheiros além de um modesto quadro de empregados, tudo mantido com recursos da própria receita. Não recebe ajuda financeira de ninguém.

O Centro não é filiado a nenhum órgão, entidade pública ou privada, mas sempre participa dos eventos mais importantes do tênis brasileiro. Em janeiro deste ano sediou a etapa nordeste do Campeonato Brasileiro de Tênis Infanto Juvenil.

Na sua estrutura esportiva existem 80 alunos matriculados em diferentes níveis de aprendizados. Alunos da primeira até a quinta classe na categoria esportiva do tênis. Três professores, com nível profissional, se revezam em turnos que começam às 05:30h da manhã e terminam às 21:00h.



















Existem dois tipos de alunos: Alunos carentes e não carentes.
O total de tenistas carentes é de 30 crianças com idade de 08 a 18 anos e sua permanência no tênis depende dos seus deveres escolares nas escolas públicas em que estudam.
Toda ajuda esportiva para a garotada: raquete, sapato, bolas e lanches são voluntariamente fornecidos por sócios anônimos ou não.

Os alunos não carentes formam um grupo de 50 pessoas na faixa etária de 06 a 60 anos. A maioria é adolescente e recebe ajuda financeira dos próprios pais.

Recentemente o Centro recuperou uma quadra de lisonda, no imóvel visinho às suas instalações, para atender melhor a novos sócios e alunos. Este novo espaço estimula e amplia as perspectivas do tênis na cidade e no estado. O tênis não é uma atividade esportiva comum, a exemplo do futebol, futesal e outros futes e chutes. Mas é um dos poucos esportes modernos que podem ser praticados, sem vexame, por pessoas dos oito aos oitenta anos. Carentes ou não.

14 agosto, 2008

DIA DOS PAIS – THE DADDIES DAY


O dia deste evento já passou. Mas eu não poderia deixar de comentá-lo. Mesmo por que no tênis tenho o prazer de conviver com vários pais de atletas mirins. Os pais apaixonados pelo tênis, dedicam especial atenção aos filhos que lhes dão alegria nas quadras. Alguns são extremamente entusiasmados e não conseguem se conter nos torneios da vida. Outros se controlam de tal sorte que nos deixam impressionados com sua fleuma. Eles são, na verdade, os maiores responsáveis pelo sucesso dos filhos neste esporte.

Foto de © GeoNando.

03 agosto, 2008

UMA BREVE HISTÓRIA DO RANKING.


O tênis profissional surgiu em maio de 1968 , quando uma reunião em Paris determinou o fim da proibição imposta aos jogadores que atuavam por dinheiro nos circuitos paralelos de atuar nos Grand Slam. Começava em Roland Garros a Era Aberta, já que os torneios da Federação Internacional perdiam importância diante da contínua debandada dos melhores nomes para os chamados "eventos de exibição".

Foram anos confusos. Os jogadores perceberam, com o passar do tempo, que haviam ganhado algum espaço, porém ficado à mercê da vontade da Federação Internacional. Surgiu a necessidade de se juntar num sindicato, batizado de ATP, em 1972. O mal-estar só aumentou e o estopim da crise veio em Wimbledon do ano seguinte, quando a maciça maioria dos homens boicotou o torneio como protesto à suspensão do iuguslavo Nikki Pilic. O passo imediato foi criar uma fórmula correta para determinar quais jogadores deveriam entrar nos torneios e ter o direito à cabeça-de-chave. Surgiu o ranking, talvez a maior contribuição do tênis ao esporte como um todo, hoje imitado em qualquer modalidade, do futebol ao atletismo.

A primeira lista oficial da ATP foi divulgada no dia 23 de agosto de 1973, portanto há exatos 35 anos, tendo o romeno Ilie Nastase como o melhor do mundo. Era quinzenal e reunia poucos mais de 200 nomes. Até a grande crise de 1990, quando a ATP rompeu de vez com a Federação Internacional e proclamou sua liberdade absoluta, o ranking era calculado por média: total de pontos dividido pelo número de torneios disputados nas últimas 52 semanas. Me parecia mais lógico e correto. Dava também bônus para vitórias sobre adversários bem classificados. Bater o número 1 por exemplo valia 30 pontos, ou seja, mais do que as oitavas-de-final de um grande torneio de então.

Muitas mudanças aconteceram no ranking, seja na tabela de pontuação ou no número de torneios obrigatórios. Em 2000, a própria ATP tentou enterrar o sistema ao criar a Corrida dos Campeões, que considera apenas os pontos somados ao longo da temporada, mas a idéia naufragou e hoje está relegada ao segundo plano. Ainda assim, impera a filosofia de se computar apenas os 18 melhores resultados de cada tenista nas últimas 52 semanas, tudo ainda na tentativa de incentivar os jogadores a disputar o máximo de torneios possível e agradar os promotores. Felizmente, não funciona lá na ponta do ranking, onde Roger Federer tem apenas 17 campeonatos realizados e Rafael Nadal, exatos 18.

Se a lógica prevalecer, Nadal será o 24º homem a assumir o número 1 do ranking nas próximas semanas, encerrando o mais longo reinado da história. Desde que o atual formato entrou em vigor, em janeiro de 2000, já houve 15 trocas de comando e oito diferentes líderes. O espanhol, com 22 anos, será apenas o quarto mais jovem deles, superado por Marat Safin, Andy Roddick e Lleyton Hewitt.

por José Nilton Dalcim

Paulista de 48 anos, é jornalista especializado em esporte há 26 anos. Acompanha o circuito desde 1980. É diretor editorial de Tenisbrasil.

13 julho, 2008

MANTENDO O FOCO




Comentário de MARCELO TELLA.

Uma palavra pequena, com uma importância muito grande. Não só no tênis, mas na nossa vida em geral. Em tudo o que fazemos, para que possamos fazer bem feito, precisamos manter o foco.

Falando de tênis, facilmente conseguimos distinguir os jogadores que estão focados dos que não estão. Os jogadores focados estão sempre fazendo de tudo para melhorar. São os que treinam mais, sempre com objetivos bem definidos (ex.: melhorar o saque, a devolução, à esquerda), fazem preparo físico, alongam bem, cuidam do corpo, fazem uma boa alimentação, dormem bem e ficam longe das tentações (baladas, mulheres, drogas, etc.). Os jogadores que já perderam o foco não fazem muita questão de treinar. Batem uma bola todos os dias (mais por obrigação) dando apenas uma geral: fundo, voleios, smash, saque e jogam alguns pontos. É só. Não fazem preparo, não alongam direito, comem o que vier pela frente, especialmente churrascos e sanduíches, refrigerantes todos os dias, e obviamente vão atrás das mulheres e baladas, provocando um ritmo de sono completamente irregular.

O jogador, enquanto estiver jogando, tem que viver para o tênis. Fazer tudo o possível para melhorar, concentrar 100% de seus esforços e seus pensamentos no tênis, ou seja, precisa manter-se focado. A partir do momento que já não for mais 100%, ou que não estiver mais focado, jogar por quê? Agüentar a vida sacrificante de jogador, sempre longe de casa e dos amigos, gastando uma fortuna com passagens, hotéis, alimentação, encordoamentos, lavanderia, táxi, etc. Se vamos fazer alguma coisa, vamos fazê-la bem feito!! Se não, é melhor nem fazer. Precisamos manter o foco na nossa tarefa, seja ela qual for.

Então, se queremos ter uma casa na praia, ser médicos, engenheiros, advogados, professores ou jogadores de tênis, precisamos manter o foco, pois o caminho é longo e difícil. Eu sempre digo: o nosso sucesso será proporcional ao nosso sacrifício. Quanto mais sacrifício, mais sucesso!

Marcelo Tella – Técnico e professor de Tênis.Fotos de © GeoNando


06 julho, 2008

RAFAEL NADAL, INCOMPARÁVEL



6/07/2008 01:40

Comentário do BLOG PAULO CLETO
RESPEITO E ELOGIOS

Antes desta final, que pretendo, mas não prometo, ir atualizando este blog no seu transcorrer, não resisto deixar a minha mensagem pessoal a respeito.
Como tenista de toda uma vida, e a cada dia ela fica mais longa do que um dia imaginei um dia ela ser, o meu desejo maior sobre a final é o seguinte;
Que um dia o maior número possível de fãs e amantes do tênis possam admirar esse esporte pelo o que ele é, e não pelo o que cada um enxerga nele e nas suas saudáveis rivalidades. E uma boa oportunidade de descobrir o essencial sobre o tênis nos é ofertado pelos dois magníficos rivais e adversários da final de masculina de Wimbledon.
Enquanto mundo dos fãs se divide na preferência de um ou outro, o que é normal e saudável, até pelas gritantes diferenças entre o tênis e a personalidade de ambos, esses dois conseguem aliar o espírito gladiador com a postura de gentlemen.

Se Federer vai entrar em quadra como um lord com seu cardigan bege, Nadal vai dar um pique como um cavalo puro sangue na abertura dos portões assim que o juiz informar que venceu o sorteio. Dois estilos se confrontam e se completam.

Porém, se prestarmos atenção nas entrevistas de ambos, quando falam um do outro, só ouviremos palavras de respeito.

Federer afirma que Nadal está em uma dimensão diferenciada. Mas ao admitir que o adversário faz dele um jogador mais forte e melhor, faz o elogio de um campeão sobre um campeão.

Nadal afirma que uma das dificuldades de enfrentar aquele que ele admite ser o número 1 do mundo é que, por vezes, se vê distraído pela beleza do estilo do adversário, elogio de quem tem sua auto-estima muito em ordem, enquanto admira e respeita o adversário.

E são exatamente esses quesitos; respeito, admiração, esportividade e elogios que gostaria de ler aqui, nos comentários que seguiram a partida, independente do vencedor desta final. Porque eu só amo este esporte se ele é jogado, e admirado, sem nunca esquecer o que faz dele um esporte diferenciado.

PERFIL

Paulo Cleto - Foi técnico de jogadores como Luiz Mattar, Jaime Oncins, Carlos Kirmayr e Cássio Motta. Dirigiu a equipe brasileira na Taça Davis durante 17 anos e a equipe olímpica em Seul, Barcelona e Atlanta. Foi chefe da equipe no Panamericano de Winnipeg e técnico de equipes juvenis brasileiras campeãs Sul-Americanos e Mundiais.

Além disso, fundou a primeira academia de tênis do país. Realizou, organizou ou foi árbitro de mais de 45 torneios profissionais no país. Foi colunista do Jornal da Tarde, O Estado de São Paulo, Rádio Eldorado. Hoje, além de escrever no blog, é comentarista de TV na ESPN. Escreveu e editou o livro "Gustavo Kuerten e Roland Garros - Uma história de amor".

DE 8 A 80 ANOS COM QUALIDADE DE VIDA!

© 2008 Torneios de Tenis

Tenis vicia, aprecie com moderação.

Extraido do site Joomla na internet.

Depoimento de MARCELO MEYER

Tênis: O esporte que oferece qualidade de vida

Eu sou meio suspeito para dizer; porém acho que nenhum outro esporte oferece os benefícios que o tênis realiza para quem o pratica.Usando o meu caso pessoal, tenho um grande orgulho de reunir numa mesma quadra de tênis os meus pais com mais de 80 anos, eu com 54 anos, meu filho Denis (27), Tatiana (32) e meus netos Gabriel (5) e Carolina (3). Este esporte pelas suas características, consegue reunir 04 gerações dentro de uma mesma quadra para praticar em conjunto esta modalidade.

O tênis também é uma excelente forma de lazer para os seus praticantes e até mesmo para aqueles que somente acompanham.Pelo lado profissional, o praticante tem a possibilidade de aumentar o seu networking com a vantagem de que este relacionamento poderá ser com grupos de pessoas dos mais variados estilos e segmentos sociais e profissionais.

Costumo brincar com alguns amigos, dizendo que caso eu tivesse recebido 5% de comissão de todos os negócios que foram realizados dentro das quadras da Meyer Tennis, o meu saldo bancário estaria bem rechonchudo.Para as mulheres, um bom grupo já percebeu que este esporte também emagrece, tonifica a musculatura e mantém um belo bronzeado na pele (não esqueça do protetor solar) ao contrário de somente correr numa esteira em subida, num local fechado, e olhando para um monitor de T.V. para ver se o tempo passa mais rápido.

Para as crianças, além de inúmeros benefícios, o mais importante é aprenderem desde muito cedo, como é ganhar ou perder.Ganhar e perder é quase que uma rotina na vida do ser humano, portanto estas crianças serão adultos mais bem preparados no futuro.Sou muito feliz, pois além de morar e trabalhar na Granja Viana há mais de 15 anos, percebo que na nossa comunidade existe uma grande quantidade de quadras de tênis e praticantes, tenho certeza que são pessoas com uma qualidade de vida acima da média.

Acompanhe aqui a reprodução de capítulo por capítulo do livro "Tênis - muito mais que um jogo" de Marcelo MeyerMarcelo Meyer é um dos mais importantes técnicos do país, tanto na formação de jogadores como no plano profissional. Treinou, entre outros, Marcelo Saliola, Fernando Meligeni, Andrea Vieirae-mail: meyer@meyertennis.com.br

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© GeoNando

DEVOLUÇÃO DE SAQUES

DEVOLUÇÃO DE SAQUES
Flávia Belmont

OS SEGREDOS DA DEVOLUÇÃO DE SAQUES

Foto de © GeoNando

“Mantenha seus olhos grudados no lançamento da bola, no ritmo e na posição da raquete, para se sair bem na devolução”.

A devolução de saque tem que ser encarada como uma oportunidade de ditar o ritmo de uma partida desde o começo.

O Agassi tem uma postura mental bem agressiva na devolução. Como ele é capaz de “ler” a bola rapidamente da raquete do sacador, ele pode se dar ao luxo de devolver quase de cima da linha de fundo. Em cada fração de segundo do movimento do sacador, ele vai anulando as opções para que ele possa “mais ou menos” adivinhar aonde o saque vai. Se o saque for lá, ele está em posição para não apenas fazer contato com a bola, mas para bater na bola!!

Mas pode ser que você encare a devolução de uma maneira diferente. Isso porque você não pode pensar só na devolução. Ela tem que se encaixar no seu plano de jogo. Suas armas e suas fraquezas podem ser diferentes das do Agassi, então seu plano de jogo também. Aqui está como fazer sua devolução um pouco melhor.

APRENDA A LER O SACADOR - A maior parte da sua rapidez na devolução vai vir de seu ganho de experiência ao disputar partidas e se acostumar com as porcentagens da colocação dos saques, baseada no lançamento da bola e em como a raquete faz contato com a bola. Quando o sacador é intermediário, o lançamento da bola é muito revelador. Ele pode lançar a bola para o lado para sacar aberto, por exemplo, ou jogar a bola para trás para um saque kick alto na esquerda.

Também aprenda a estudar o ritmo do saque do seu adversário, pois quando ele lançar a bola, você sabe exatamente quando for para frente e ficar pronto para reagir. Então olhe para aonde a “cara” da raquete faz contato com a bola, do lado de dentro ou do lado de fora da bola, se ele bate chapado ou com slice. Com treino, até jogadores iniciantes podem aprender a seguir estas pistas.

USE UMA SIMPLES VIRADA DE OMBROS PARA PREPARAR - O erro que a maioria dos intermediários comete na devolução é que eles acham que o movimento da devolução tem que ser completo. Não é o caso. Geralmente você pode usar a força do saque do adversário para acertar uma devolução muito eficiente.

A minha devolução é baseada 100% numa simples virada de ombros. Imagine seus ombros bem relaxados e soltos antes da devolução, e sua raquete apontando para o seu adversário enquanto você está de frente para ele. Se você virar só os ombros, sua raquete estará automaticamente preparada para a devolução. Um bom exercício para treinar uma virada de ombros rápida, é se posicionar como se você fosse devolver um saque, e ter alguém para gritar “direita” ou “esquerda”, e você reagir instantaneamente com a virada dos ombros, sem bola.

A virada dos ombros é uma maneira fácil não só para preparar rapidamente, mas também para controlar sua preparação, que não precisa ser grande.

DÊ AO SACADOR ALGO PARA PENSAR - Se você tem uma devolução que é melhor que a outra, vamos dizer, a sua direita é melhor que a esquerda, ou o seu adversário tem um saque que é menos eficiente que o outro, não tenha medo de mudar o lugar onde você fica para devolver, para que você use o seu golpe mais forte e force o seu adversário a sacar o saque menos eficiente. A menos que você esteja dominando a devolução, dê ao sacador uma “visão diferente”. Faça-o pensar sobre o que você está fazendo.

FAÇA UM BOM SACADOR PAGAR POR UM SEGUNDO SAQUE - Se o seu adversário tem um bom primeiro saque, mas um segundo saque normal, “não se preocupe com o primeiro saque dele!”. Em algumas vezes, o Agassi tenta adivinhar o 1º saque de jogadores como MARK PHILIPPOUSSIS ou GORAN IVANISEVIC.

Mas quando um bom sacador erra o 1º saque, o Agassi tenta realmente machucar o seu 2º saque. Por exemplo, afundar bem a devolução, mexer o adversário de um lado para o outro para cansá-lo o máximo possível. Ou então ele pode “socar” a bola se ele estiver bem colocado.

Faça um bom sacador pagar caro por um 2º saque, para que ele sinta a pressão de ter que acertar o 1º saque. Isto pode prejudicar a porcentagem de saque do seu adversário, e é uma maneira de uma boa devolução mudar todo o ritmo de uma partida.
Marcelo Tella, Técnico e professor de tênis.

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THE FORENHAND GROUNDSTROKE - O Golpe de Direita antecipado (batendo a bola na subida do solo)

THE FORENHAND GROUNDSTROKE - O Golpe de Direita antecipado (batendo a bola na subida do solo)
Tenistas: Paulo Bown, Flávia Oliveira e Fernando Navarro - Fotos: © GeoNando
O Forehand é uma arma em potencial

Todas as vezes que você bate na bola com a palma da mão voltada para frente, está realizando um forehand, não importando se você é destro ou canhoto. Há várias empunhaduras para o forehand, como Western e semi-Western (mais recomendadas) e a Eastern e a Continental. Sugiro que no início do aprendizado você jogue com a empunhadura em que a raquete melhor e mais naturalmente se adapte à sua mão.

O forehand é aparentemente – o mais fácil golpe no tênis, porém, quando alcançamos um estágio mais elevado, este golpe pode se tornar dos mais difíceis e complicados por estes motivos:

- As variações de empunhadura para este golpe são várias. Tantas que às vezes nos atrapalhamos sozinhos.
- Por ser um golpe mais fácil no início do aprendizado, muitas vezes o subestimamos e damos mais atenção a outros golpes.
- Como é possível bater na bola com o corpo voltado para frente, acostuma-se a fazer desta forma, que não é correta.

É bom lembrar que vários tenistas de destaque têm como a grande arma o forehand. Por exemplo: Roger Federer, Rafael Nadal, Andre Agassi e outros. Estes jogadores executam o forehand com empunhaduras, estilos e mecanismos diferentes uns dos outros, mas todos eles possuem princípios semelhantes na realização do golpe. É sobre estes princípios que vocês devem praticar, como posição inicial, corpo bem equilibrado, pernas um pouco afastadas e ligeiramente flexionadas, tronco pouco agachado, olhos mirando o adversário, preparação rápida da raquete para trás (com giro de tronco e ombro), aceleração rápida do braço e pulso, fazendo o contato da raquete com a bola na frente do corpo, terminação da raquete bem acentuada (para frente e para cima).

ALGUMAS DICAS IMPORTANTES:

· Utilize a mão que não segura a raquete para ajudar o giro e o equilíbrio do corpo.
· Para aumentar a velocidade da bola, golpeie-a na subida após pingar no chão.
· Nas bolas baixas, flexione bem os joelhos.
· Transfira o peso do corpo para frente na realização deste golpe.
· Gire bem o tronco para aumentar a potência do golpe.

Fonte: Marcelo Meyer, Técnico e professor de tênis

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Alunos e ex-alunos do Professor Marinho.

Alunos e ex-alunos do Professor Marinho.
Luiz Neto, Camila e Isa Paiva, Rafael Sena, Fernando, Igo Cunha, Rafael Lucena, Prof. Marinho, Felipe Serrano, Flávio Filho e Mateus. © GeoNando

Prof. Marinho e seus alunos.

Prof. Marinho e seus alunos.
Gabriela, Tiago Lira, Elton, Diego, Denis e Adolfo. © GeoNando

Perfil de professor:

Perfil de professor:
Professor Marinho, como é conhecido pelos alunos da ATC e toda a comunidade do tênis no estado da Paraíba, na verdade se chama Ronaldo da Silva Lima, é natural do estado de Pernanbuco. © GeoNando

Ano 2005 - Tenistas no torneio Primavera/Verão.

Ano 2005 - Tenistas no torneio Primavera/Verão.
Sérgio, Esculápio, Nilton, Elmo, Leonardo e Marinho. © GeoNando

Ano 2007 - Torneio de inauguração da quadra coberta do Clube Campestre - Campina Grande - PARAÍBA.

Ano 2007 - Torneio de inauguração da quadra coberta do Clube Campestre - Campina Grande - PARAÍBA.
LUCAS ALBUQUERQUE à direita sagrou-se campeão do torneio, derrotando na partida final RAFAEL GERMANO à esquerda da foto.
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