POR QUE PARTICIPAR DO IV TORNEIO DAS ESCOLAS DE TÊNIS NO CENTRO TENÍSTICO PARAIBANO?

Por Fernando da Veiga Pessoa

A Ideia do evento é reunir sempre, todos os professores de tênis, juntamente com o maior número possível de seus alunos e interagir com todos os condomínios residenciais da cidade que têm afinidades com o tênis. Pais, filhos, parentes e amigos, durante quatro dias, pela manhã e à tarde, formaram um elo de interação, nas disputas simples entre mirins, adolescentes, adultos iniciantes e profissionais, em que se aprende uma das atividades esportivas mais salutares do momento. O tênis é um esporte essencialmente útil para a saúde, em todos os significados. Desde os sete aos setenta anos. Mas é necessário que o iniciante tenha noções e aprenda a lidar com os seus fundamentos, para não se machucar ou adquirir tendinites. Os professores de tênis atuais são preparados em cursos específicos extra curriculares para orientar todos os atletas iniciantes. Aprender a jogar tênis numa quadra especifica não é o mesmo que aprender a jogar frescobol na areia da praia. O tênis é mais nobre, em todos os sentidos, requer concentração e silencio na expressão mais simples da palavra. O único toque físico, entre você e o adversário, é o aperto de mão, assim mesmo no final da contenda.

23 fevereiro, 2009

UM CENTRO TAMBÉM PARA TENISTAS CARENTES.


Centro Tenístico Paraibano
Fotos: GeoNando















O Centro Tenístico Paraibano foi criado por um grupo de empreendedores, funcionários de atividades empresariais e profissionais liberais da cidade de João Pessoa em novembro de 1990.

Com a finalidade de incentivar a prática esportiva do tênis na Paraíba, sem fins lucrativos foi formada uma gerencia administrativa composta de três diretorias: Administrativa, Financeira e Fiscal.

A entidade abriga o limite de apenas 100 sócios, dentro de sua capacidade esportiva de servir melhor a todos os que participam do empreendimento. No espaço físico do órgão existem 05 (cinco) quadras de saibro, uma edificação simples com pavimento superior, lanchonete, banheiros além de um modesto quadro de empregados, tudo mantido com recursos da própria receita. Não recebe ajuda financeira de ninguém.

O Centro não é filiado a nenhum órgão, entidade pública ou privada, mas sempre participa dos eventos mais importantes do tênis brasileiro. Em janeiro deste ano sediou a etapa nordeste do Campeonato Brasileiro de Tênis Infanto Juvenil.

Na sua estrutura esportiva existem 80 alunos matriculados em diferentes níveis de aprendizados. Alunos da primeira até a quinta classe na categoria esportiva do tênis. Três professores, com nível profissional, se revezam em turnos que começam às 05:30h da manhã e terminam às 21:00h.



















Existem dois tipos de alunos: Alunos carentes e não carentes.
O total de tenistas carentes é de 30 crianças com idade de 08 a 18 anos e sua permanência no tênis depende dos seus deveres escolares nas escolas públicas em que estudam.
Toda ajuda esportiva para a garotada: raquete, sapato, bolas e lanches são voluntariamente fornecidos por sócios anônimos ou não.

Os alunos não carentes formam um grupo de 50 pessoas na faixa etária de 06 a 60 anos. A maioria é adolescente e recebe ajuda financeira dos próprios pais.

Recentemente o Centro recuperou uma quadra de lisonda, no imóvel visinho às suas instalações, para atender melhor a novos sócios e alunos. Este novo espaço estimula e amplia as perspectivas do tênis na cidade e no estado. O tênis não é uma atividade esportiva comum, a exemplo do futebol, futesal e outros futes e chutes. Mas é um dos poucos esportes modernos que podem ser praticados, sem vexame, por pessoas dos oito aos oitenta anos. Carentes ou não.

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DE 8 A 80 ANOS COM QUALIDADE DE VIDA!

© 2008 Torneios de Tenis

Tenis vicia, aprecie com moderação.

Extraido do site Joomla na internet.

Depoimento de MARCELO MEYER

Tênis: O esporte que oferece qualidade de vida

Eu sou meio suspeito para dizer; porém acho que nenhum outro esporte oferece os benefícios que o tênis realiza para quem o pratica.Usando o meu caso pessoal, tenho um grande orgulho de reunir numa mesma quadra de tênis os meus pais com mais de 80 anos, eu com 54 anos, meu filho Denis (27), Tatiana (32) e meus netos Gabriel (5) e Carolina (3). Este esporte pelas suas características, consegue reunir 04 gerações dentro de uma mesma quadra para praticar em conjunto esta modalidade.

O tênis também é uma excelente forma de lazer para os seus praticantes e até mesmo para aqueles que somente acompanham.Pelo lado profissional, o praticante tem a possibilidade de aumentar o seu networking com a vantagem de que este relacionamento poderá ser com grupos de pessoas dos mais variados estilos e segmentos sociais e profissionais.

Costumo brincar com alguns amigos, dizendo que caso eu tivesse recebido 5% de comissão de todos os negócios que foram realizados dentro das quadras da Meyer Tennis, o meu saldo bancário estaria bem rechonchudo.Para as mulheres, um bom grupo já percebeu que este esporte também emagrece, tonifica a musculatura e mantém um belo bronzeado na pele (não esqueça do protetor solar) ao contrário de somente correr numa esteira em subida, num local fechado, e olhando para um monitor de T.V. para ver se o tempo passa mais rápido.

Para as crianças, além de inúmeros benefícios, o mais importante é aprenderem desde muito cedo, como é ganhar ou perder.Ganhar e perder é quase que uma rotina na vida do ser humano, portanto estas crianças serão adultos mais bem preparados no futuro.Sou muito feliz, pois além de morar e trabalhar na Granja Viana há mais de 15 anos, percebo que na nossa comunidade existe uma grande quantidade de quadras de tênis e praticantes, tenho certeza que são pessoas com uma qualidade de vida acima da média.

Acompanhe aqui a reprodução de capítulo por capítulo do livro "Tênis - muito mais que um jogo" de Marcelo MeyerMarcelo Meyer é um dos mais importantes técnicos do país, tanto na formação de jogadores como no plano profissional. Treinou, entre outros, Marcelo Saliola, Fernando Meligeni, Andrea Vieirae-mail: meyer@meyertennis.com.br

Todos os direitos de reprodução e representação reservados.

© GeoNando

DEVOLUÇÃO DE SAQUES

DEVOLUÇÃO DE SAQUES
Flávia Belmont

OS SEGREDOS DA DEVOLUÇÃO DE SAQUES

Foto de © GeoNando

“Mantenha seus olhos grudados no lançamento da bola, no ritmo e na posição da raquete, para se sair bem na devolução”.

A devolução de saque tem que ser encarada como uma oportunidade de ditar o ritmo de uma partida desde o começo.

O Agassi tem uma postura mental bem agressiva na devolução. Como ele é capaz de “ler” a bola rapidamente da raquete do sacador, ele pode se dar ao luxo de devolver quase de cima da linha de fundo. Em cada fração de segundo do movimento do sacador, ele vai anulando as opções para que ele possa “mais ou menos” adivinhar aonde o saque vai. Se o saque for lá, ele está em posição para não apenas fazer contato com a bola, mas para bater na bola!!

Mas pode ser que você encare a devolução de uma maneira diferente. Isso porque você não pode pensar só na devolução. Ela tem que se encaixar no seu plano de jogo. Suas armas e suas fraquezas podem ser diferentes das do Agassi, então seu plano de jogo também. Aqui está como fazer sua devolução um pouco melhor.

APRENDA A LER O SACADOR - A maior parte da sua rapidez na devolução vai vir de seu ganho de experiência ao disputar partidas e se acostumar com as porcentagens da colocação dos saques, baseada no lançamento da bola e em como a raquete faz contato com a bola. Quando o sacador é intermediário, o lançamento da bola é muito revelador. Ele pode lançar a bola para o lado para sacar aberto, por exemplo, ou jogar a bola para trás para um saque kick alto na esquerda.

Também aprenda a estudar o ritmo do saque do seu adversário, pois quando ele lançar a bola, você sabe exatamente quando for para frente e ficar pronto para reagir. Então olhe para aonde a “cara” da raquete faz contato com a bola, do lado de dentro ou do lado de fora da bola, se ele bate chapado ou com slice. Com treino, até jogadores iniciantes podem aprender a seguir estas pistas.

USE UMA SIMPLES VIRADA DE OMBROS PARA PREPARAR - O erro que a maioria dos intermediários comete na devolução é que eles acham que o movimento da devolução tem que ser completo. Não é o caso. Geralmente você pode usar a força do saque do adversário para acertar uma devolução muito eficiente.

A minha devolução é baseada 100% numa simples virada de ombros. Imagine seus ombros bem relaxados e soltos antes da devolução, e sua raquete apontando para o seu adversário enquanto você está de frente para ele. Se você virar só os ombros, sua raquete estará automaticamente preparada para a devolução. Um bom exercício para treinar uma virada de ombros rápida, é se posicionar como se você fosse devolver um saque, e ter alguém para gritar “direita” ou “esquerda”, e você reagir instantaneamente com a virada dos ombros, sem bola.

A virada dos ombros é uma maneira fácil não só para preparar rapidamente, mas também para controlar sua preparação, que não precisa ser grande.

DÊ AO SACADOR ALGO PARA PENSAR - Se você tem uma devolução que é melhor que a outra, vamos dizer, a sua direita é melhor que a esquerda, ou o seu adversário tem um saque que é menos eficiente que o outro, não tenha medo de mudar o lugar onde você fica para devolver, para que você use o seu golpe mais forte e force o seu adversário a sacar o saque menos eficiente. A menos que você esteja dominando a devolução, dê ao sacador uma “visão diferente”. Faça-o pensar sobre o que você está fazendo.

FAÇA UM BOM SACADOR PAGAR POR UM SEGUNDO SAQUE - Se o seu adversário tem um bom primeiro saque, mas um segundo saque normal, “não se preocupe com o primeiro saque dele!”. Em algumas vezes, o Agassi tenta adivinhar o 1º saque de jogadores como MARK PHILIPPOUSSIS ou GORAN IVANISEVIC.

Mas quando um bom sacador erra o 1º saque, o Agassi tenta realmente machucar o seu 2º saque. Por exemplo, afundar bem a devolução, mexer o adversário de um lado para o outro para cansá-lo o máximo possível. Ou então ele pode “socar” a bola se ele estiver bem colocado.

Faça um bom sacador pagar caro por um 2º saque, para que ele sinta a pressão de ter que acertar o 1º saque. Isto pode prejudicar a porcentagem de saque do seu adversário, e é uma maneira de uma boa devolução mudar todo o ritmo de uma partida.
Marcelo Tella, Técnico e professor de tênis.

© GeoNando

THE FORENHAND GROUNDSTROKE - O Golpe de Direita antecipado (batendo a bola na subida do solo)

THE FORENHAND GROUNDSTROKE - O Golpe de Direita antecipado (batendo a bola na subida do solo)
Tenistas: Paulo Bown, Flávia Oliveira e Fernando Navarro - Fotos: © GeoNando
O Forehand é uma arma em potencial

Todas as vezes que você bate na bola com a palma da mão voltada para frente, está realizando um forehand, não importando se você é destro ou canhoto. Há várias empunhaduras para o forehand, como Western e semi-Western (mais recomendadas) e a Eastern e a Continental. Sugiro que no início do aprendizado você jogue com a empunhadura em que a raquete melhor e mais naturalmente se adapte à sua mão.

O forehand é aparentemente – o mais fácil golpe no tênis, porém, quando alcançamos um estágio mais elevado, este golpe pode se tornar dos mais difíceis e complicados por estes motivos:

- As variações de empunhadura para este golpe são várias. Tantas que às vezes nos atrapalhamos sozinhos.
- Por ser um golpe mais fácil no início do aprendizado, muitas vezes o subestimamos e damos mais atenção a outros golpes.
- Como é possível bater na bola com o corpo voltado para frente, acostuma-se a fazer desta forma, que não é correta.

É bom lembrar que vários tenistas de destaque têm como a grande arma o forehand. Por exemplo: Roger Federer, Rafael Nadal, Andre Agassi e outros. Estes jogadores executam o forehand com empunhaduras, estilos e mecanismos diferentes uns dos outros, mas todos eles possuem princípios semelhantes na realização do golpe. É sobre estes princípios que vocês devem praticar, como posição inicial, corpo bem equilibrado, pernas um pouco afastadas e ligeiramente flexionadas, tronco pouco agachado, olhos mirando o adversário, preparação rápida da raquete para trás (com giro de tronco e ombro), aceleração rápida do braço e pulso, fazendo o contato da raquete com a bola na frente do corpo, terminação da raquete bem acentuada (para frente e para cima).

ALGUMAS DICAS IMPORTANTES:

· Utilize a mão que não segura a raquete para ajudar o giro e o equilíbrio do corpo.
· Para aumentar a velocidade da bola, golpeie-a na subida após pingar no chão.
· Nas bolas baixas, flexione bem os joelhos.
· Transfira o peso do corpo para frente na realização deste golpe.
· Gire bem o tronco para aumentar a potência do golpe.

Fonte: Marcelo Meyer, Técnico e professor de tênis

© GeoNando

Alunos e ex-alunos do Professor Marinho.

Alunos e ex-alunos do Professor Marinho.
Luiz Neto, Camila e Isa Paiva, Rafael Sena, Fernando, Igo Cunha, Rafael Lucena, Prof. Marinho, Felipe Serrano, Flávio Filho e Mateus. © GeoNando

Prof. Marinho e seus alunos.

Prof. Marinho e seus alunos.
Gabriela, Tiago Lira, Elton, Diego, Denis e Adolfo. © GeoNando

Perfil de professor:

Perfil de professor:
Professor Marinho, como é conhecido pelos alunos da ATC e toda a comunidade do tênis no estado da Paraíba, na verdade se chama Ronaldo da Silva Lima, é natural do estado de Pernanbuco. © GeoNando

Ano 2005 - Tenistas no torneio Primavera/Verão.

Ano 2005 - Tenistas no torneio Primavera/Verão.
Sérgio, Esculápio, Nilton, Elmo, Leonardo e Marinho. © GeoNando

Ano 2007 - Torneio de inauguração da quadra coberta do Clube Campestre - Campina Grande - PARAÍBA.

Ano 2007 - Torneio de inauguração da quadra coberta do Clube Campestre - Campina Grande - PARAÍBA.
LUCAS ALBUQUERQUE à direita sagrou-se campeão do torneio, derrotando na partida final RAFAEL GERMANO à esquerda da foto.
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