© GeoNando: - Tênis: (Dasyprocta aguti) - THE RODENTS LIVING IN THE ATC GARDEN. Os roedores conhecidos como CUTIAS habitando o jardim da ATC.

POR QUE PARTICIPAR DO IV TORNEIO DAS ESCOLAS DE TÊNIS NO CENTRO TENÍSTICO PARAIBANO?

Por Fernando da Veiga Pessoa

A Ideia do evento é reunir sempre, todos os professores de tênis, juntamente com o maior número possível de seus alunos e interagir com todos os condomínios residenciais da cidade que têm afinidades com o tênis. Pais, filhos, parentes e amigos, durante quatro dias, pela manhã e à tarde, formaram um elo de interação, nas disputas simples entre mirins, adolescentes, adultos iniciantes e profissionais, em que se aprende uma das atividades esportivas mais salutares do momento. O tênis é um esporte essencialmente útil para a saúde, em todos os significados. Desde os sete aos setenta anos. Mas é necessário que o iniciante tenha noções e aprenda a lidar com os seus fundamentos, para não se machucar ou adquirir tendinites. Os professores de tênis atuais são preparados em cursos específicos extra curriculares para orientar todos os atletas iniciantes. Aprender a jogar tênis numa quadra especifica não é o mesmo que aprender a jogar frescobol na areia da praia. O tênis é mais nobre, em todos os sentidos, requer concentração e silencio na expressão mais simples da palavra. O único toque físico, entre você e o adversário, é o aperto de mão, assim mesmo no final da contenda.

02 março, 2008

(Dasyprocta aguti) - THE RODENTS LIVING IN THE ATC GARDEN. Os roedores conhecidos como CUTIAS habitando o jardim da ATC.

Fotos © GeoNando

A CUTIA (Dasyprocta aguti)(também conhecida como cotia) é um mamífero roedor, da família Dasiproctidae, gênero Dasyprocta, de pequeno porte, medindo entre 49 e 64 cm. Sete espécies de cutias habitam o território brasileiro.

As cutias têm apenas vestígio de cauda, extremidades anteriores bem mais curtas que as posteriores, e pés compridos com cinco dedos, sendo três desenvolvidos, com unhas cortantes equivalentes a pequenos cascos, e o quinto dedo muito reduzido. Herbívoras, as cutias se alimentam de sementes e frutos. Costumam fazer uma coleta cuidadosa na época de abundância para utilização em épocas de escassez. Sua coloração é variável entre as espécies.

A sua pelagem apresenta um efeito especial, aparentando ser dourada. Cada pelo possui zonas de várias cores, desde branco a castanho escuro. Este efeito de zonagem, comum em muitos outros animais tais como o lobo-cinzento, é causado por uma substância chamada eumelanina, que, durante o crescimento do pelo, é produzida de forma intermitente, dando origem a esse efeito. Por esta razão é usada a designação aguti para referir genericamente este efeito na pelagem dos animais.

Cutia, nome comum que engloba diversas espécies de roedores que habitam regiões florestais desde o sul do México até o Paraguai e o Brasil, assim como as Antilhas. Também recebem os nomes de acuchi, aguti e acouti. São animais do tamanho de um coelho, com orelhas curtas e pêlo suave, de cor dourada ou avermelhada.

Têm um único par de incisivos em cada mandíbula e estes são largos, curvados e semicirculares, com a ponta terminada em um bordo afiado como um cinzel. O animal os utiliza para roer. Tanto os lábios como os incisivos formam um mecanismo de utilidades muito diversas: não só servem para recolher alimento, mas também para construir ninhos e escavar tocas. Além disso, a maioria dos roedores se caracteriza por ter orelhas bem desenvolvidas.

Estão adaptados para viver em todo tipo de hábitat terrestre e de água doce. Distribuem-se por todo o mundo. São animais muito prolíficos: algumas espécies podem gerar diversas ninhadas em um mesmo ano.

Fontes: Wikipedia e Enciclopédia Encarta.

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DE 8 A 80 ANOS COM QUALIDADE DE VIDA!

© 2008 Torneios de Tenis

Tenis vicia, aprecie com moderação.

Extraido do site Joomla na internet.

Depoimento de MARCELO MEYER

Tênis: O esporte que oferece qualidade de vida

Eu sou meio suspeito para dizer; porém acho que nenhum outro esporte oferece os benefícios que o tênis realiza para quem o pratica.Usando o meu caso pessoal, tenho um grande orgulho de reunir numa mesma quadra de tênis os meus pais com mais de 80 anos, eu com 54 anos, meu filho Denis (27), Tatiana (32) e meus netos Gabriel (5) e Carolina (3). Este esporte pelas suas características, consegue reunir 04 gerações dentro de uma mesma quadra para praticar em conjunto esta modalidade.

O tênis também é uma excelente forma de lazer para os seus praticantes e até mesmo para aqueles que somente acompanham.Pelo lado profissional, o praticante tem a possibilidade de aumentar o seu networking com a vantagem de que este relacionamento poderá ser com grupos de pessoas dos mais variados estilos e segmentos sociais e profissionais.

Costumo brincar com alguns amigos, dizendo que caso eu tivesse recebido 5% de comissão de todos os negócios que foram realizados dentro das quadras da Meyer Tennis, o meu saldo bancário estaria bem rechonchudo.Para as mulheres, um bom grupo já percebeu que este esporte também emagrece, tonifica a musculatura e mantém um belo bronzeado na pele (não esqueça do protetor solar) ao contrário de somente correr numa esteira em subida, num local fechado, e olhando para um monitor de T.V. para ver se o tempo passa mais rápido.

Para as crianças, além de inúmeros benefícios, o mais importante é aprenderem desde muito cedo, como é ganhar ou perder.Ganhar e perder é quase que uma rotina na vida do ser humano, portanto estas crianças serão adultos mais bem preparados no futuro.Sou muito feliz, pois além de morar e trabalhar na Granja Viana há mais de 15 anos, percebo que na nossa comunidade existe uma grande quantidade de quadras de tênis e praticantes, tenho certeza que são pessoas com uma qualidade de vida acima da média.

Acompanhe aqui a reprodução de capítulo por capítulo do livro "Tênis - muito mais que um jogo" de Marcelo MeyerMarcelo Meyer é um dos mais importantes técnicos do país, tanto na formação de jogadores como no plano profissional. Treinou, entre outros, Marcelo Saliola, Fernando Meligeni, Andrea Vieirae-mail: meyer@meyertennis.com.br

Todos os direitos de reprodução e representação reservados.

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OS SEGREDOS DA DEVOLUÇÃO DE SAQUES

Foto de © GeoNando

“Mantenha seus olhos grudados no lançamento da bola, no ritmo e na posição da raquete, para se sair bem na devolução”.

A devolução de saque tem que ser encarada como uma oportunidade de ditar o ritmo de uma partida desde o começo.

O Agassi tem uma postura mental bem agressiva na devolução. Como ele é capaz de “ler” a bola rapidamente da raquete do sacador, ele pode se dar ao luxo de devolver quase de cima da linha de fundo. Em cada fração de segundo do movimento do sacador, ele vai anulando as opções para que ele possa “mais ou menos” adivinhar aonde o saque vai. Se o saque for lá, ele está em posição para não apenas fazer contato com a bola, mas para bater na bola!!

Mas pode ser que você encare a devolução de uma maneira diferente. Isso porque você não pode pensar só na devolução. Ela tem que se encaixar no seu plano de jogo. Suas armas e suas fraquezas podem ser diferentes das do Agassi, então seu plano de jogo também. Aqui está como fazer sua devolução um pouco melhor.

APRENDA A LER O SACADOR - A maior parte da sua rapidez na devolução vai vir de seu ganho de experiência ao disputar partidas e se acostumar com as porcentagens da colocação dos saques, baseada no lançamento da bola e em como a raquete faz contato com a bola. Quando o sacador é intermediário, o lançamento da bola é muito revelador. Ele pode lançar a bola para o lado para sacar aberto, por exemplo, ou jogar a bola para trás para um saque kick alto na esquerda.

Também aprenda a estudar o ritmo do saque do seu adversário, pois quando ele lançar a bola, você sabe exatamente quando for para frente e ficar pronto para reagir. Então olhe para aonde a “cara” da raquete faz contato com a bola, do lado de dentro ou do lado de fora da bola, se ele bate chapado ou com slice. Com treino, até jogadores iniciantes podem aprender a seguir estas pistas.

USE UMA SIMPLES VIRADA DE OMBROS PARA PREPARAR - O erro que a maioria dos intermediários comete na devolução é que eles acham que o movimento da devolução tem que ser completo. Não é o caso. Geralmente você pode usar a força do saque do adversário para acertar uma devolução muito eficiente.

A minha devolução é baseada 100% numa simples virada de ombros. Imagine seus ombros bem relaxados e soltos antes da devolução, e sua raquete apontando para o seu adversário enquanto você está de frente para ele. Se você virar só os ombros, sua raquete estará automaticamente preparada para a devolução. Um bom exercício para treinar uma virada de ombros rápida, é se posicionar como se você fosse devolver um saque, e ter alguém para gritar “direita” ou “esquerda”, e você reagir instantaneamente com a virada dos ombros, sem bola.

A virada dos ombros é uma maneira fácil não só para preparar rapidamente, mas também para controlar sua preparação, que não precisa ser grande.

DÊ AO SACADOR ALGO PARA PENSAR - Se você tem uma devolução que é melhor que a outra, vamos dizer, a sua direita é melhor que a esquerda, ou o seu adversário tem um saque que é menos eficiente que o outro, não tenha medo de mudar o lugar onde você fica para devolver, para que você use o seu golpe mais forte e force o seu adversário a sacar o saque menos eficiente. A menos que você esteja dominando a devolução, dê ao sacador uma “visão diferente”. Faça-o pensar sobre o que você está fazendo.

FAÇA UM BOM SACADOR PAGAR POR UM SEGUNDO SAQUE - Se o seu adversário tem um bom primeiro saque, mas um segundo saque normal, “não se preocupe com o primeiro saque dele!”. Em algumas vezes, o Agassi tenta adivinhar o 1º saque de jogadores como MARK PHILIPPOUSSIS ou GORAN IVANISEVIC.

Mas quando um bom sacador erra o 1º saque, o Agassi tenta realmente machucar o seu 2º saque. Por exemplo, afundar bem a devolução, mexer o adversário de um lado para o outro para cansá-lo o máximo possível. Ou então ele pode “socar” a bola se ele estiver bem colocado.

Faça um bom sacador pagar caro por um 2º saque, para que ele sinta a pressão de ter que acertar o 1º saque. Isto pode prejudicar a porcentagem de saque do seu adversário, e é uma maneira de uma boa devolução mudar todo o ritmo de uma partida.

Marcelo Tella, Técnico e professor de tênis.

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O Forehand é uma arma em potencial

Todas as vezes que você bate na bola com a palma da mão voltada para frente, está realizando um forehand, não importando se você é destro ou canhoto. Há várias empunhaduras para o forehand, como Western e semi-Western (mais recomendadas) e a Eastern e a Continental. Sugiro que no início do aprendizado você jogue com a empunhadura em que a raquete melhor e mais naturalmente se adapte à sua mão.

O forehand é aparentemente – o mais fácil golpe no tênis, porém, quando alcançamos um estágio mais elevado, este golpe pode se tornar dos mais difíceis e complicados por estes motivos:

- As variações de empunhadura para este golpe são várias. Tantas que às vezes nos atrapalhamos sozinhos.
- Por ser um golpe mais fácil no início do aprendizado, muitas vezes o subestimamos e damos mais atenção a outros golpes.
- Como é possível bater na bola com o corpo voltado para frente, acostuma-se a fazer desta forma, que não é correta.

É bom lembrar que vários tenistas de destaque têm como a grande arma o forehand. Por exemplo: Roger Federer, Rafael Nadal, Andre Agassi e outros. Estes jogadores executam o forehand com empunhaduras, estilos e mecanismos diferentes uns dos outros, mas todos eles possuem princípios semelhantes na realização do golpe. É sobre estes princípios que vocês devem praticar, como posição inicial, corpo bem equilibrado, pernas um pouco afastadas e ligeiramente flexionadas, tronco pouco agachado, olhos mirando o adversário, preparação rápida da raquete para trás (com giro de tronco e ombro), aceleração rápida do braço e pulso, fazendo o contato da raquete com a bola na frente do corpo, terminação da raquete bem acentuada (para frente e para cima).

ALGUMAS DICAS IMPORTANTES:

· Utilize a mão que não segura a raquete para ajudar o giro e o equilíbrio do corpo.
· Para aumentar a velocidade da bola, golpeie-a na subida após pingar no chão.
· Nas bolas baixas, flexione bem os joelhos.
· Transfira o peso do corpo para frente na realização deste golpe.
· Gire bem o tronco para aumentar a potência do golpe.

Fonte: Marcelo Meyer, Técnico e professor de tênis

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GLOSSÁRIO DE TÊNIS

Ace: Saque em que o recebedor não consegue sequer tocar a raquete na bola.

Approach: Jogada que o tenista executa para ir à rede volear. Geralmente é feita de dentro da quadra, após uma bola curta do adversário.

ATP: Sigla da Associação dos Tenistas Profissionais, entidade criada pelos jogadores, que regula e promove todos os rankings e todos os torneios profissionais masculinos, exceto os do Grand Slam - Wimbledon, Roland Garros e os Abertos da Austrália e Estados Unidos -, a Copa Davis e as competições da categoria Future.

Backhand (Esquerda): Quando o tenista rebate a bola do lado em que as costas de sua mão estão de frente para a bola. Nos jogadores destros, é quando o golpe é realizado de seu lado esquerdo. O mesmo que esquerda. Pode ser com uma ou com duas mãos.

Bolas Novas: Nas partidas profissionais se usam seis bolas e a primeira troca acontece depois dos primeiros sete games. Após isso as bolas são trocadas a cada nove games. A primeira troca acontece mais cedo por causa do aquecimento.

Break: Literalmente quer dizer "quebra". Quando o recebedor consegue quebrar o saque do adversário.

Break-point: Ponto que pode definir a "quebra" de um saque, ou seja, a perda de um game por parte do tenista que está sacando. Exs: 0x40. 15x40, 30x40 e vantagem contra.

Cabeça-de-chave: Jogadores melhor ranqueados, que são distribuídos pela chave de um torneio de maneira a não se encontrarem nas primeiras rodadas.

Carpete: Tipo de superfície instalada em quadras cobertas. Podem ser de borracha ou algo parecidas com o que se acha no chão dos escritórios. São quadras rapidíssimas.

Challenger: Categoria de torneios masculinos com premiação até U$100 mil. Faz parte do segundo escalão de torneios masculinos.

Chave: Tabela que determina a disposição dos tenistas e a seqüência de jogos de um torneio. Podem ser de 32, 48, 56 ou 128 jogadores. Esta última é usada somente nos torneios do "Grand Slam". Alguns torneios de duplas são jogados só com 16 duplas.

Clássico: Termo usado para definir um confronto que se tornou tradicional e exemplar pela rivalidade entre os tenistas. Geralmente usado para partidas entre tenistas do mesmo cidade ou país, que se enfrentam desde os tempos de juvenis. São jogos equilibrados e disputados e por vezes apresentam surpresas para os atuais favoritos.

Contra-pé: Quando a bola é lançada no lado oposto ao qual o tenista está se deslocando em quadra. Faz com que o adversário morra de vergonha.

Copa Davis: Competição masculina eliminatória entre nações. Veja mais detalhes em História.

Corrida dos Campeões: Ranking criado pela Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) em 2000 que leva em conta apenas os melhores resultados de uma única temporada.

Cruzada: Bola lançada para o outro lado do quadra na diagonal (ou cruzada). Bola de segurança, já que passa pela parte mais baixa da rede.

Deixadinha: Bola curta que deve cair na quadra do adversário bem junto à rede. Mesmo que drop shot. Golpe para quem pode e sabe.

Deuce: Igualdade de pontos ao final de um game. O mesmo que iguais em 40.

Drop-shot: Mesmo que deixadinha. Bola curta que deve pingar, bem junto à rede, na quadra do adversário. Mais usadas no saibro que amortece mais as bolas e tornam o golpe mais eficaz. Guga adora.

Dupla-falta: Quando o tenista erra os dois saques seguidos e conseqüentemente perde o ponto em disputa. Ninguém gosta de fazê-las e todos adoram quando o adversário é quem faz.

Duplas: Quando o tênis é praticado com dois jogadores de cada lado. Podem ser masculinas, femininas e mistas. Grande passatempo dos tenistas de finais de semana.

Empunhadura: Grip em inglês, empunhadura em português. Maneira como o tenista pega a raquete. Existem três empunhaduras básicas: western, eastern e continental e suas variações. Uma empunhadura cada vez mais comum, especialmente entre as mulheres, é segurar a raquete com as duas mãos.

Erro Não-Forçado: Quando o tenista comete um erro fácil, não foi forçado pelo adversário, lançando a bola na rede ou para fora da quadra. Algo que o tenista tem que evitar para vencer jogos.

Federation Cup (Fed Cup): Torneio feminino entre nações organizado pela I.T.F. Versão feminina da Copa Davis.

Fita: Colocada na parte mais alta da rede, é feita normalmente de plástico branco, que ajuda a sustentá-la reta de um lado a outro da quadra. Quando o saque à toca e cai para o outro lado da quadra, dentro do quadrado do saque é o chamado "net".

Foot Fault: Falta de pé; acontece quando o tenista, antes do impacto da raquete na bola, pisa na linha de fundo. Quando o juiz de linha "chama" o "foot fault" o jogador perde esse saque, o que sempre deixa o profissional muito bravo.

Forehand: Golpe de fundo de quadra em que a palma da mão está de frente para o adversário. Nos destros do lado direito, nos canhotos do lado esquerdo. Geralmente o golpe de ataque dos tenistas.

Future: Categoria de torneios profissionais do terceiro nível, organizados pela Federação Internacional de Tênis (ITF), que reúne jogadores geralmente em início de carreira.

Game Point: Ponto que pode encerrar um game.

Grand Slam: Termo que denomina o feito de vencer os quatro eventos em um só ano.

Grand Slams: Os quatro maiores eventos do tênis que reúne homens e mulheres e jogados em duas semanas. Aberto da Austrália, Roland Garros, Wimbledon e Aberto dos Estados Unidos.

Iguais: Quando o game fica empatado. O mesmo que "deuce".

Indoor: Termo em inglês para uma quadra coberta, quase sempre onde é instalado um tapete (Super Serie de Paris) ou compensados de madeira com lama asfáltica em cima (Másteres de Hannover). Geralmente usadas durante o inverno no hemisfério norte.

ITF: Sigla da Federação Internacional de Tênis.

Juiz de linha: Assistentes do árbitro de cadeira, responsáveis por "cantar" as linhas da quadra. Quando com um time completo são onze deles. Vários torneios usam de 5 a 6 nas partidas oficiais.

Let: Quando o juiz determina que o ponto seja repetido por alguma circustância ou interferência.

Lob: Golpe que tenta encobrir o adversário quando ele está próximo à rede. Pode ser defensivo, tentando afastar o agressor ou agressivo tentando vencer o ponto.

Love: Termo em inglês que significa o zero da contagem. Dizem que derivado do francês l'oeuf (ovo).

Lucky Looser: Tenista que não conseguiu se classificar no torneio de qualificação, mas recebe uma vaga na chave principal de um torneio por causa da desistência à última hora de um jogador. A ordem do recebimento é pelo ranking dos tenistas que perderam na última rodada. A desistência tem que acontecer após a chave da qualificação ter sido feita.

Match Point: Ponto que pode encerrar uma partida. Geralmente o momento mais dramático da partida e instante que os tenistas mostram do que são feitos. Os jogadores dizem que é o ponto mais difícil da partida.

Net: Termo inglês para a palavra rede. Chamada do juiz para quando a bola raspa a fita da rede durante um saque. Se a bola cair dentro do quadrado do saque este é repetido.

Overrule: Quando o árbitro de cadeira muda a marcação de um juiz de linha. A orientação é que o juiz de cadeira tem que estar absolutamente certo da marcação. Nos Estados Unidos, onde a Liga dos Juizes de Linha é muito forte, a orientação é para que os "overrules" sejam usados com maior parcimônia.

Paralela: Bola que é lançada para o outro lado da quadra em linha reta, geralmente próxima à linha lateral. Uma bola de alto risco porque passa pela parte mais alta da rede. Pega o adversário em contra-pé, já que a tendência é aguardar uma bola cruzada. A esquerda paralela de Guga é um de seus golpes que mais "machuca" os adversários.

Passada: Quando o jogador consegue passar a bola (cruzada ou paralela) pelo adversário que está subindo à rede.

Quadra Central: A principal quadra de um complexo tenístico. Palco das estrelas do eventos, as internacionais e as locais. Para os eventos do Super Séries um mínimo de 8.000 pessoas. Nos Grand Slams de 15.000 a 20.000.

Qualifier: Jogador que por não ter ranking bom o bastante para entrar na chave principal de um torneio, é obrigado a disputar o torneio de qualificação (tem que ter ranking bom o bastante para entrar também na qualificação) para poder se classificar para a chave principal. Para os torneios de 32 jogadores classificam-se 4 qualifiers. Nos de 48-6, 56-7, 64-8, 96-12 e 128(Grand Slams)-16.

Qualifying: Torneio de qualificação que seleciona jogadores para disputar um torneio.

Ranking: Classificação dos tenistas de acordo com os pontos ganhos em torneios.

Ranking de Entrada: Classificação dos tenistas que leva em conta os pontos ganhos nas últimas 52 semanas (1 ano) e serve para ordenar e determinar a entrada dos jogadores em todos os torneios profissionais. Os pontos são ganhos de acordo com as rodadas que o tenista passa. Na semana que os pontos completam as 52 semanas eles são retirados do ranking. Nessa semana o tenista "defende" seus pontos.

Rivalidade: O mundo do tênis, que começa com os tempos de juvenis, e segue para o profissional, forma com o tempo grandes rivalidades. São tenistas que acabam se enfrentando com freqüência, especialmente em partidas decisivas e cujas partidas tem sempre algo a mais a oferecer. São sempre uma garantia de espetáculo e algo que o verdadeiro fã deve estar ciente para não perder a oportunidade de acompanhar. Agassi x Sampras, Sampras x Krijicek, Guga x Safin, Guga x Lapenti, Moya x Corretja, Hingis x Davenport, Sanches x Serena, Vênus x Spirlea são alguns exemplos.

Saibro: Denominação de um tipo de piso. De fato o saibro é uma terra vermelha, com qualidade variável, usada como liga. Por essa razão é usado nas quadras de terra, que são na verdade construídas com cacos de tijolos, telhas e argila (em inglês-clay, que é como eles chamam a quadra). A ultima camada é de pó bem fino de telha, que serve para proteger a quadra e para escorregar.

Saque: Golpe que dá início à disputa de um ponto e coloca a bola em jogo. O mesmo que serviço.

Saque-voleio: Estilo de jogo que se baseia em sacar e avançar imediatamente até a rede para volear, o que deve ser feito o mais próximo possível à rede. Estilo que se adapta melhor às quadras rápidas, onde o saque machuca mais e os voleios andam mais rápido.

Série Máster: Nove torneios tradicionais e importantes que formam o principal circuito do calendário da ATP. São eventos que distribuem um mínimo de U$2 milhões. Veja mais detalhes em História.

Serviço: O mesmo que saque. Golpe que dá início a disputa de um ponto. Atualmente muitos tenistas deveriam ser obrigados a ter porte de arma por causa de seus serviços.

Set: A terceira maior unidade de contagem do tênis. O vencedor dos primeiros seis games ganha o set, a não ser que aconteça o empate em 6x6, quando é jogado o tie-breaker.

Set Point: Ponto que pode ser o último do set. Momento nervoso da partida e hora em que o braço pode "travar".

Slice: Efeito utilizado principalmente no golpe de backhand. Quando o jogador passa por baixo da bola, fazendo com que a bola pique baixa e mudando o ritmo do ponto.

Smash: Golpe usado geralmente junto a rede, com o mesmo movimento do saque, como resposta a um lob. Golpe de impacto sempre muito aplaudido pelo publico.

Spin: Efeito que imprime uma rotação à bola. Pode ser o top-spin, quando debaixo para cima, fazendo com que a bola pule alta possibilitando aliar força e controle. Underspin, quando a raquete passa de cima para baixo na bola e faz com que esta pique baixa. O sidespin, raramente usado, é quando a raquete passa por um dos lados da bola, fazendo com que esta pique e tome uma direção lateral.

Subida: Quando o tenista avança na direção da rede.

Tiebreaker: Game decisivo, jogado no 6x6, até sete pontos, no mínimo com dois pontos de diferença, que decide o vencedor de um set. Foi a maior mudança deste século nas regras do tênis. Criada por Jimmy Van Allen foi usada pela primeira vez em 1965. Os torneios só foram o utilizando através dos anos, sendo usado universalmente desde 1979. O tie-breaker sofreu várias mudanças até chegar no atual formato. A ATP Tour e a WTA o usam em todos os sets. Os eventos do Grand Slam e a Copa Davis usam set longo somente no quinto set. O Aberto dos Estados Unidos é a exceção. Usa nos cinco sets.

Vantagem: Para desempatar um game que está 40x40 (ou iguais), o tenista precisa ganhar dois pontos seguidos: o primeiro deles é chamado de vantagem.

Voleio: Golpe em que o tenista rebate a bola antes que ela pique na quadra. Um dos fundamentos mais importantes para o tênis jogado nas quadras mais rápidas.

Wild Card: Convite que um jogador recebe dos organizadores para disputar um torneio, mesmo sem ter ranking suficiente para estar na chave. Pode ser para a chave de qualificação ou para a principal. Geralmente oferecido a um juvenil prata da casa ou a uma "estrela" que não tenha se inscrito em tempo hábil no evento. Nos eventos com as chaves principais de 32 tenistas são 3 wild cards. Nos de 48-4; 56-5; 64-5; 96-6 wild cards. Nos eventos do Grand Slam são 8.

Winner: Golpe vencedor, sem ser o saque, que define um ponto por não ser alcançado pelo tenista adversário.

WTA: Sigla da Associação de Tênis Feminino, sindicato das tenistas profissionais e administradora do circuito das mulheres.

TENSÃO DAS CORDAS

Todos o tenistas iniciantes perguntam qual seria a tensão ideal para se encordoar uma raquete.A melhor resposta é: Depende se você quer mais controle ou mais potência isso varia de raquete para raquete e de jogador para jogador.

Raquetes encordoadas com tensões baixas (ao redor de 53/55 libras) darão mais velocidade à bola, porém menos controle.

Raquetes encordoadas com tensões médias e altas (55/57 libras e acima), darão menos velocidade à bola, mas em compensação você ganhará mais controle.O mais comum entre os jogadores de tênis em geral é de 57/58 libras.

Alguns profissionais jogam com tensões entre 60/65 libras.Isso também é influenciado pelo tipo de corda: Nylon (bem mais barata, com opções de durabilidade e flexibilidade, mas que não gera tanta potência na bola quanto a tripa natural), tripa sintética (literalmente o meio termo entre as duas, porém mais cara que as cordas de nylon) e tripa natural (melhor corda dá mais potência, porém com durabilidade muito pequena desfiando e arrebentando rapidamente justamente por ser natural, requer cuidados especiais, além de ser muito cara).

O ideal seria o próprio jogador ir tentando varias tensões e experimentando os diferentes tipos de cordas até descobrir ao qual se adapta melhor, reunindo controle com potência.

Lembrete: Quanto maior a tensão das cordas, mais perto de dores no braço e cotovelos você estará.

Fonte: INTERNET

AS DUPLAS FALTAS ESTÃO LHE CUSTANDO CARO?

Aqui estão 7 dicas que vão te ajudar a colocar o saque dentro do quadrado.

Dar pontos de graça é um grande pecado. Dar pontos de graça no seu saque, é o cúmulo dos pecados. Não existe nada pior que cometer duplas faltas. Você começa com a bola na mão, pensando em começar bem o ponto, mas acaba dando moral para o adversário e destruindo sua confiança.

Se você quer ser um jogador, você não pode perder pontos sem pelo menos dar ao seu adversário a chance de errar. E só colocar o 2º saque dentro não vai resolver o seu problema.

A verdade é: a marca registrada de um bom sacador é a eficiência do segundo saque.

Então, na próxima vez que você estiver em um jogo apertado e dando duplas faltas de presente, tenho certeza que algumas destas 7 dicas vão ajudar.

1. COLOQUE O 1º SAQUE DENTRO - É muito óbvio, mas demasiadamente desprezado: a melhor maneira de diminuir as duplas faltas é dar menos segundos saques. Isto pode querer dizer tirar um pouco da força do seu primeiro saque, ou usar mais spin, ou ficar longe das linhas. Seja lá o que for, vamos acertar mais os primeiros saques.

2. NÃO TENHA PRESSA – O que acontece quando você erra um monte de saques? Você se apressa. E isso só faz o problema ficar maior. Por isso que é bom você seguir sempre uma rotina pré-saque. Eu sempre pingo a bola 2 vezes antes de sacar, e visualizo aonde eu vou sacar e que tipo de saque vou dar. Bem simples. Todos os profissionais têm rituais elaborados antes de sacar. Resumindo: o que você faz não interessa. O importante é fazer sempre.

3. CONFIRA O LANÇAMENTO DA BOLA – Quando meu saque começa a falhar, eu presto atenção imediatamente para o lançamento da bola (toss). Saque é ritmo. Se você quer ser consistente, você tem que ter um movimento bem ritmado. E você não consegue fazer isso se você tenta bater numa bola mal lançada. Então, encontre o ponto de contato ideal para o seu 1º e 2º saques, e faça tudo que puder para um bom lançamento.

4. SOLTE O BRAÇO – Você dá o 1º saque o mais forte que você pode, erra, e depois dá um segundo saque bem fraquinho. Você já viu isso em algum lugar? Então, a maioria dos jogadores diminui drasticamente a velocidade do braço no segundo saque, o que faz com que as bolas flutuem para fora. A verdade é que a velocidade da cabeça da raquete no seu 2º saque tem que ser a mesma que no 1º saque. Você tem que usar o spin ao invés do medo, para colocar o saque na quadra.

5. MANTENHA O QUEIXO PARA CIMA - Num esforço para sacar dentro, muita gente comete um erro comum: na vontade de olhar muito rápido para aonde vai sacar, os jogadores acabam puxando a cabeça para baixo antes da hora. Para contra-atacar isto, procure ficar mais tempo olhando para a bola, e só olhe para frente “depois” que você fez contato com a bola. Mantenha o queixo para cima durante o contato com bola. Flexione bem as pernas, coloque mais peso na perna de trás e suba verticalmente para bater na bola.

6. FIQUE DE LADO – Outra coisa que provoca duplas faltas é bater na bola com o corpo de frente para a rede. Na verdade, você está tirando a rotação dos ombros do seu movimento. Para evitar que seus ombros virem antes da hora, mantenha o braço que lança a bola mais tempo estendida, porque assim que ele abaixa os ombros giram. Isto também vai ajudar seu queixo há ficar mais tempo para cima e a manter mais o equilíbrio do corpo.

7. POR CIMA DA REDE – Só de a bola passar por cima da rede, já temos mais 40% de chance de acertar. Então, lance a bola alta, e mire o saque por cima da rede.

Fonte: Marcelo Tella, professor de tênis

Sacador e Recebedor

Os jogadores devem se posicionar em lados opostos da rede, o jogador que inicia o ponto será chamado de sacador e o outro de recebedor.

O recebedor poderá posicionar-se onde lhe agradar no seu próprio lado da rede.

Caso 1 - Um jogador, ao tentar um golpe, perde o ponto se ele cruzar uma linha imaginária na extensão da rede:

A - Antes de golpear a bola ?

B - Depois de golpear a bola ?

Decisão - Ele não perde o ponto em nenhum dos casos por cruzar a linha imaginária e desde que ele não adentre as linhas que limitam a quadra do seu oponente(Regra 20E). Com respeito a obstrução, seu oponente pode solicitar a decisão do juiz, conforme Regras 21 e 25.

Escolha de lados e Saques

A escolha de lados e o direito de ser sacador ou recebedor no primeiro game do jogo, será feito através de sorteio (Cara ou Coroa), onde o ganhador tem o direito de escolher, ou pedir que seu oponente escolha:

a) Ser sacador ou recebedor, caso em que o adversário terá o direito de escolher o lado;

b) Lado, caso em que o adversário terá o direito de escolher ser sacador ou recebedor.

Caso 1 - Os jogadores tem o direito de uma nova escolha se o jogo foi transferido ou suspenso antes de iniciar?

Decisão - Sim. O sorteio permanece, mas novas escolhas podem ser feitas com respeito a serviço e lado.

A Raquete

A raquete deverá estar dentro dos limites de medidas oficiais, a superfície da raquete deverá ser plana, não sendo permitido haver mais de um padrão de cordas na face de uma raquete. Esse padrão deve ser uniforme e particularmente não menos denso no centro do que em outras áreas.

O aro da raquete não deve exceder 29 polegadas (73,66 cm) em comprimento, incluindo o cabo e 12 ½ polegadas de largura total.

A superfície encordoada não deve exceder 15 ½ polegadas (39,37 cm) em comprimento e 11 ½ polegadas (29,21 cm) em largura.

O aro e o cabo devem estar livres de objetos agregados e dispositivos outros que aqueles utilizados somente e especificamente para limitar ou prevenir desgastes ou vibração, ou para diminuir o peso.

O aro , incluindo o cabo e as cordas devem estar livres de qualquer dispositivo que torne possível mudar materialmente o formato da raquete ou mudar a distribuição de peso durante um ponto.

Caso 1 - Pode haver mais de um jogo de cordas na face de uma raquete ?

Decisão - Não. A regra menciona claramente um padrão e não padrões de cordas cruzadas.

Caso 2 - Pode um padrão de encordoamento ser considerado genericamente uniforme e plano se as cordas são de diferentes bitolas ?

Decisão - Não.

Caso 3 - Pode o anti-vibrador ser colocado nas cordas da raquete? Se afirmativo, onde ele pode ser colocado?

Decisão - Sim, mas este dispositivo só pode ser colocado fora das cordas cruzadas.

Caso 4 - Durante a partida, um jogador acidentalmente quebra a corda de sua raquete. Pode ele continuar a jogar com a raquete nessas condições?

Decisão - Sim (Para jogos não profissionais).

Fonte: Tênis Virtual - O Site do Tênis.

DICAS PARA ADMINISTRAR A VANTAGEM.

Wimbledon 96: Todd Martin faz 5 x 1 no 5º set contra MaliVai Washington na semi final, e inexplicavelmente desmorona, perdendo 10-8.Wimbledon 93: Jana Novotna vence 4 a 1 no 3º set da final contra Steffi Graf, e está a 1 ponto de fazer 5 a 1. Ela dá uma dupla falta e quase não ganha mais nenhum ponto, perdendo 6/4.Alguns jogadores “focam” bem em vantagem outros quebram sob pressão. E não cometa erros, pois é pressão mesmo! Tão fácil quanto fechar uma partida é detonar uma vantagem. Isto é chamado de o peso da vitória, e se você quiser vencê-lo, tem que aprender a jogar em vantagem.

É UMA MIRAGEM? - Normalmente, quando você entra na quadra para jogar uma partida, você tem um plano de jogo. Se você assume a liderança, então alguma coisa do seu plano deve estar funcionando. E quanto mais cedo você souber o que está acontecendo, melhor. Em outras palavras, você precisa ser capaz de sair do seu jogo e analisá-lo enquanto estiver jogando. Se você estiver executando suas jogadas, então continue fazendo o que está funcionando. Mas se você estiver vencendo por causa de alguma coisa que o seu adversário não estiver fazendo ao invés de alguma coisa que você estiver fazendo, pode ser que você tenha que fazer alguns ajustes. Só porque você está ganhando, não quer dizer que você esteja jogando bem. Pode ser que seu adversário esteja nervoso, ou que ele seja um jogador que demora a esquentar. Por exemplo, você pode estar errando a maioria dos seus 1ºs serviços e vencendo porque seu adversário está cometendo erros na devolução do 2º saque. Isto quer dizer que pode ser só uma questão de tempo antes que seu adversário comece a acertar as devoluções e buscar.

QUEM VOCÊ ESTÁ PROTEGENDO? - Em alguns esportes, proteger a vantagem pode ser uma tática inteligente. Por exemplo, um time de futebol que está ganhando tranquilamente, pode ficar na retranca. Em tênis, proteger a liderança pode ser um desastre pronto para acontecer. Isto é porque não existe o relógio para te salvar. Você pode estar ganhando de 6/3 5/2, mas estar apenas uma quebra na frente. Se você ficar conservador demais nessa hora, você pode se encontrar 5 a 5 e numa briga feia!Resumindo, você não pode proteger uma vantagem na segurança, só colocando bolas na quadra. Você precisa continuar fazendo o que fez você chegar nesta posição em primeiro lugar. Se foi colocando a bola em jogo, então continue. Mas na maior parte do tempo, o jogador que está ganhando é aquele que está fazendo acontecer e precisa continuar tentando suas jogadas. Isto é especialmente verdade quando você está jogando no profissional. Um jogador com ranking mais baixo liderando alguém melhor rankeado. Fica nervoso, abandona um plano de jogo vencedor, e se acomoda esperando que o adversário continue errando. Você não pode dar esse tipo de oportunidade para jogadores habilidosos. A partida não termina até que você vença o último ponto. Então, seja corajoso e continue batendo na bola.

O COPO ESTÁ MEIO CHEIO - Você está jogando golfe, e sua bola está perto da água. Você diz para você mesmo: “Não bata a bola na água”. Você escolhe um taco, faz o movimento, bate na bola que vai direto dentro d’água. Este é um exemplo de um jogador adotando uma mentalidade de “não errar”. Ao invés fazer uma boa jogada, o jogador está rezando para não errar. É uma postura mental negativa e uma atitude derrotista. Isto é jogar para não perder, o que obviamente não é a fórmula da vitória. Você pode manter essa mentalidade de não errar de destruir o seu jogo dizendo o que você quer fazer, e não o que você não quer que aconteça. Se você se depara com um 1º saque importante, não pense apenas em colocá-lo na quadra. Pense no que você tem que fazer para acertá-lo. Concentre nas coisas importantes. Um bom lançamento no lugar certo, manter sua cabeça erguida e fazer um movimento relaxado. Segure um pouco só o seu braço; seu saque vai cair curto e seu adversário vai sentir o cheiro de sangue!

DE VOLTA PARA O FUTURO - Quando você tem uma vantagem, é muito fácil relaxar e começar a pensar na frente. Você acredita que já enterrou seu adversário, então você pode ocupar sua cabeça com outros pensamentos. Grande erro!Dê uma olhada no que aconteceu com Lindsay Davenport na semifinal dos US Open 2000, contra Elena Dementieva. Ela estava sacando 6/2 5/2 e deve ter pensado: esse jogo já era! Estou na final! Davenport relaxou um pouco e começou a pensar no futuro. Sua adversária se aproveitou ao máximo! Depois de salvar 4 match points, Dementieva percebeu que ainda estava viva. Com a sua “segunda vida”, ela jogou soltinha, e Davenport travou e acabou “detonando” uma vantagem enorme. Sim, Davenport escapou com a vitória no tie-break do 2º set, mas não havia necessidade de ter ficado tão difícil. Então, não seja pego pensando que um game vencedor vai fazer você ganhar o jogo. Isto é o futuro. Diga para você mesmo: eu preciso vencer este game. Como eu faço isso?”Agora você está pensando no processo, o que vai manter você focado em cada ponto, não na partida como um todo”.

OLHANDO NO ESPELHO - Eu sempre adorei jogar com uma vantagem. Mas alguns jogadores atingem um set ou alguns breaks de vantagem e relaxam. O problema é, não é sempre fácil de recuperar a sua intensidade se a contagem começa a apertar. Pior, você está convidando o seu adversário para voltar na partida – e começar a gostar da coisa!Para mim, a maneira de continuar “focado” era ser criativo. Eu sabia que quando eu estava na frente, eu podia experimentar e tentar algumas coisas que eu nunca tentaria no 4/4. Mas eu podia experimentá-las no 4/0. Se não funcionasse, ficava só 4/1. Então, é uma hora inteligente de usar jogada que normalmente a gente não usa. Você pode tentar um lob topspin ou um voleio curta. Eu jogava saque e voleio, mas quando eu tinha uma boa vantagem, muitas vezes eu ficava no fundo da quadra. Executando estas jogadas e táticas com sucesso, você poderá juntá-las ao seu arsenal. E quando a contagem apertar, você poderá usá-las com tranquilidade.

Texto de MARCELO TELLA, Técnico e professor de tênis.

© GeoNando: - Tênis

02 março, 2008

(Dasyprocta aguti) - THE RODENTS LIVING IN THE ATC GARDEN. Os roedores conhecidos como CUTIAS habitando o jardim da ATC.

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DEVOLUÇÃO DE SAQUES

OS SEGREDOS DA DEVOLUÇÃO DE SAQUES

THE FORENHAND GROUNDSTROKE - O Golpe de Direita antecipado (batendo a bola na subida do solo)

Alunos e ex-alunos do Professor Marinho.

Prof. Marinho e seus alunos.

Perfil de professor:

Ano 2005 - Tenistas no torneio Primavera/Verão.

Ano 2007 - Torneio de inauguração da quadra coberta do Clube Campestre - Campina Grande - PARAÍBA.